Trabalho sobre o texto "Oralidade e Escrita: perspectivas para o ensino de língua materna" de Leonor Fávero, Maria Lúcia Andrade e Zilda Aquino, por Marcela Aline Lopes da Silva Melo e Nathália Santos de Aguiar. O texto fala sobre características do texto falado e do texto escrito.
Segundo o texto, a atividade conversacional consiste na interação de duas ou mais pessoas, que se revezam em suas locuções sobre assuntos diversos. Essa atividade pode ser coordenada por apenas uma das partes (como, por exemplo em uma conversa entre professor e alunos), sendo denominada pelas autoras relativamente assimétrica, ou por ambas as partes (como em uma conversa entre amigos, por exemplo), definido como relativamente simétrico.
A atividade conversacional precisa seguir um certo padrão de organização estrutural. Diferentemente da língua escrita, a conversação permite cortes, interrupções, retomadas, sobreposições etc, levando em conta seu caráter imprevisível e espontâneo. Mas, apesar desta distinção entre texto falado e escrito, o texto falado também precisa ser coeso e coerente.
As autoras citam Dittman para dizer que para que ocorra a atividade conversacional é necessário que haja "interação entre pelo menos dois falantes, ocorrência de pelo menos uma troca de falantes, presença de uma sequência de ações coordenadas, execução num determinado tempo, envolvimento numa interação centrada".
A fala pode acontecer nos níveis local e global. O nível local acontece quando a conversa se organiza por turnos e segue uma ordem lógica de, segundo as autoras, pergunta-resposta, convite-aceitação, convite-recusa, saudação-saudação. O assunto segue uma sequência sem desviar-se. Já o nível global acontece ao mesmo tempo que a organização local, porém, sofre digressões, iniciadas após sugestões feitas pelo locutor anterior, quando uma fala incita o início de um novo assunto, seguido da retomada do assunto anteriormente discutido.
O texto, tanto o escrito quanto o falado, precisam de coesão e coerência, para que o locutor se faça entender e o texto não se torne vazio de significado, repetitivo e monótono.
As autoras citam Dittman para dizer que para que ocorra a atividade conversacional é necessário que haja "interação entre pelo menos dois falantes, ocorrência de pelo menos uma troca de falantes, presença de uma sequência de ações coordenadas, execução num determinado tempo, envolvimento numa interação centrada".
A fala pode acontecer nos níveis local e global. O nível local acontece quando a conversa se organiza por turnos e segue uma ordem lógica de, segundo as autoras, pergunta-resposta, convite-aceitação, convite-recusa, saudação-saudação. O assunto segue uma sequência sem desviar-se. Já o nível global acontece ao mesmo tempo que a organização local, porém, sofre digressões, iniciadas após sugestões feitas pelo locutor anterior, quando uma fala incita o início de um novo assunto, seguido da retomada do assunto anteriormente discutido.
O texto, tanto o escrito quanto o falado, precisam de coesão e coerência, para que o locutor se faça entender e o texto não se torne vazio de significado, repetitivo e monótono.
Segundo o texto, a atividade conversacional consiste na interação de duas ou mais pessoas, que se revezam em suas locuções sobre assuntos diversos. Essa atividade pode ser coordenada por apenas uma das partes (como, por exemplo em uma conversa entre professor e alunos), sendo denominada pelas autoras relativamente assimétrica, ou por ambas as partes (como em uma conversa entre amigos, por exemplo), definido como relativamente simétrico.
A atividade conversacional precisa seguir um certo padrão de organização estrutural. Diferentemente da língua escrita, a conversação permite cortes, interrupções, retomadas, sobreposições etc, levando em conta seu caráter imprevisível e espontâneo. Mas, apesar desta distinção entre texto falado e escrito, o texto falado também precisa ser coeso e coerente.
As autoras citam Dittman para dizer que para que ocorra a atividade conversacional é necessário que haja "interação entre pelo menos dois falantes, ocorrência de pelo menos uma troca de falantes, presença de uma sequência de ações coordenadas, execução num determinado tempo, envolvimento numa interação centrada".
A fala pode acontecer nos níveis local e global. O nível local acontece quando a conversa se organiza por turnos e segue uma ordem lógica de, segundo as autoras, pergunta-resposta, convite-aceitação, convite-recusa, saudação-saudação. O assunto segue uma sequência sem desviar-se. Já o nível global acontece ao mesmo tempo que a organização local, porém, sofre digressões, iniciadas após sugestões feitas pelo locutor anterior, quando uma fala incita o início de um novo assunto, seguido da retomada do assunto anteriormente discutido.
O texto, tanto o escrito quanto o falado, precisam de coesão e coerência, para que o locutor se faça entender e o texto não se torne vazio de significado, repetitivo e monótono.
As autoras citam Dittman para dizer que para que ocorra a atividade conversacional é necessário que haja "interação entre pelo menos dois falantes, ocorrência de pelo menos uma troca de falantes, presença de uma sequência de ações coordenadas, execução num determinado tempo, envolvimento numa interação centrada".
A fala pode acontecer nos níveis local e global. O nível local acontece quando a conversa se organiza por turnos e segue uma ordem lógica de, segundo as autoras, pergunta-resposta, convite-aceitação, convite-recusa, saudação-saudação. O assunto segue uma sequência sem desviar-se. Já o nível global acontece ao mesmo tempo que a organização local, porém, sofre digressões, iniciadas após sugestões feitas pelo locutor anterior, quando uma fala incita o início de um novo assunto, seguido da retomada do assunto anteriormente discutido.
O texto, tanto o escrito quanto o falado, precisam de coesão e coerência, para que o locutor se faça entender e o texto não se torne vazio de significado, repetitivo e monótono.
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