Texto de autoria de Ana Teberosky e Teresa Colomer.
Neste texto, as autoras tratam sobre a escrita, do ponto de vista da criança, durante o processo de alfabetização. Elas analisam a forma como a criança constrói seu conhecimento sobre linguagem e escrita.
Durante o aprendizado da leitura e da escrita, a criança enfrenta alguns problemas para a assimilação da língua escrita. Porém, essa assimilação pela criança não acontece de forma passiva. A criança levanta hipóteses, questiona, investiga. Cabe ao professor evidenciar e valorizar a atividade de descoberta da criança.
Através do princípio de quantidade mínima de caracteres e do princípio da varedade interna de caracteres, a criança distingue diferentes tipos de texto e diferentes forma de leitura. Distinguem os textos entre “somente um grupo de letras” ou “algo que serve para ler”. A criança atribui intencionalidade comunicativa a um texto quando o denomina como que servindo para ler.
Segundo as autoras, para a criança, a princípio, a função do texto é escrever o nome de pessoas ou de objetos. Mais tarde, compreendem que ações, qualidades também podem ser representadas por meio da escrita. “Em um determinado momento, a criança é capaz de realizar uma análise interna da sílaba, o que dá lugar a uma escrita silábico-alfabética. Posteriormente, a criança fará uma representação exaustiva e sistemática de todos os componentes sonoros da escrita alfabética”.
A perspectiva construtivista respeita esses momentos de atribuição de significados à escrita de cada criança. Respeita o processo de cada um e entende cada etapa como sendo imprescindível para compreensão total do código linguístico.
A aprendizagem da leitura não se dá somente em ambiente escolar, posto que a leitura e a escrita existem mesmo em ambientes alheios à escola. A criança não aprende tudo sozinha, nem tudo com a ajuda de um adulto. O adulto é um facilitador desse processo. Facilitador, desde que respeite cada tentativa, cada erro como fundamental para esse processo. Se a criança não entende a funcionalidade da leitura e da escrita, nem a relação entre linguagem oral e linguagem escrita, não há aprendizagem.
Neste texto, as autoras tratam sobre a escrita, do ponto de vista da criança, durante o processo de alfabetização. Elas analisam a forma como a criança constrói seu conhecimento sobre linguagem e escrita.
Durante o aprendizado da leitura e da escrita, a criança enfrenta alguns problemas para a assimilação da língua escrita. Porém, essa assimilação pela criança não acontece de forma passiva. A criança levanta hipóteses, questiona, investiga. Cabe ao professor evidenciar e valorizar a atividade de descoberta da criança.
Através do princípio de quantidade mínima de caracteres e do princípio da varedade interna de caracteres, a criança distingue diferentes tipos de texto e diferentes forma de leitura. Distinguem os textos entre “somente um grupo de letras” ou “algo que serve para ler”. A criança atribui intencionalidade comunicativa a um texto quando o denomina como que servindo para ler.
Segundo as autoras, para a criança, a princípio, a função do texto é escrever o nome de pessoas ou de objetos. Mais tarde, compreendem que ações, qualidades também podem ser representadas por meio da escrita. “Em um determinado momento, a criança é capaz de realizar uma análise interna da sílaba, o que dá lugar a uma escrita silábico-alfabética. Posteriormente, a criança fará uma representação exaustiva e sistemática de todos os componentes sonoros da escrita alfabética”.
A perspectiva construtivista respeita esses momentos de atribuição de significados à escrita de cada criança. Respeita o processo de cada um e entende cada etapa como sendo imprescindível para compreensão total do código linguístico.
A aprendizagem da leitura não se dá somente em ambiente escolar, posto que a leitura e a escrita existem mesmo em ambientes alheios à escola. A criança não aprende tudo sozinha, nem tudo com a ajuda de um adulto. O adulto é um facilitador desse processo. Facilitador, desde que respeite cada tentativa, cada erro como fundamental para esse processo. Se a criança não entende a funcionalidade da leitura e da escrita, nem a relação entre linguagem oral e linguagem escrita, não há aprendizagem.
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